Dias atrás passei em frente a um salão onde reunia-se, quase todas as noites, uma igreja. Esta, composta por sua maioria de jovens, muitos dos quais eram recém-convertidos. Todavia, para minha surpresa, nesta noite o salão estava fechado, e, o primeiro sentimentos que me veio foi de uma certa alegria acompanhada de alivio por mais um concorrente que "saía da frente", no entanto, outro sentimento veio ao meu coração, o de tristeza. Pensei: naquele salão reuniam-se pessoas para ouvir a Palavra de Deus, embora não pregada as vezes na íntegra, contudo de alguma forma o Espirito Santo trabalhava nos corações dos ouvintes. O conflito continua, o que devo sentir, alegria ou tristeza?
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Alegria ou tristeza?
Dias atrás passei em frente a um salão onde reunia-se, quase todas as noites, uma igreja. Esta, composta por sua maioria de jovens, muitos dos quais eram recém-convertidos. Todavia, para minha surpresa, nesta noite o salão estava fechado, e, o primeiro sentimentos que me veio foi de uma certa alegria acompanhada de alivio por mais um concorrente que "saía da frente", no entanto, outro sentimento veio ao meu coração, o de tristeza. Pensei: naquele salão reuniam-se pessoas para ouvir a Palavra de Deus, embora não pregada as vezes na íntegra, contudo de alguma forma o Espirito Santo trabalhava nos corações dos ouvintes. O conflito continua, o que devo sentir, alegria ou tristeza?
7 dicas de ouro para se proteger dos criminosos digitais
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Tecnologia/Internet/noticia/2014/08/7-dicas-de-ouro-para-se-proteger-dos-criminosos-digitais.html
7 dicas de ouro para se proteger dos criminosos
digitais
Quanto
mais avança a tecnologia, mais portas se abrem para o ataque de
cibercriminosos. Confira medidas de segurança simples e valiosas que abrangem
diversas situações
AÇÃO DOS CIBERCRIMINOSOS É SEM
FRONTEIRAS COMO A INTERNET (FOTO: BRIAN KLUG/FLICKR/CREATIVE COMMONS)
28/08/2014 - 09H08/ ATUALIZADO 09H0808 / POR ANDRÉ JORGE DE OLIVEIRA
OBrasil entrou de vez na mira do cibercrime: segundo levantamento da
empresa de segurança digital Kaspersky Lab, no primeiro semestre deste ano
foram detectados por aqui um total de 43,3 milhões de ataques. De acordo com o
siteCybermap,
que mapeia as ameaças no mundo em tempo real, estamos entre os dez países mais
visados pelos criminosos virtuais.
Os números indicam claramente que é preciso se proteger de alguma forma
dos riscos aos quais a internet nos expõe. A crescente conectividade
proporcionada por tecnologias como a nuvem e os dispositivos móveis ou
vestíveis aumentam ainda mais a vulnerabilidade do usuário. Reunimos
abaixo sete passos relativamente simples para tornar sua navegação mais segura
e ter maior tranquilidade em sua vida digital. Confira:
1. Mantenha seus
softwares atualizados
Quando aparece uma mensagem de atualização de software, você sempre
clica na opção “me lembre mais tarde”? Então saiba que isso pode estar
colocando seu computador em risco: nos pacotes de atualização, as fabricantes
fornecem a correção de diversosbugs e brechas que com frequência
são uma porta de entrada para os hackers. Um bom exemplo é o Java,
que está constantemente sendo atualizado pela mantenedora Oracle pois, segundo
os especialistas, responde por cerca de 90% das infecções por exploits –
um método silencioso de ataque em que o computador pode ser comprometido via
web sem que o usuário perceba. A mesma dica da atualização vale para os
componentes nativos do Windows.
2. Cuidado com
redes Wi-Fi abertas
Quando nos sentamos em alguma cafeteria ou restaurante, é comum pedirmos
a senha do Wi-Fi antes mesmo do cardápio. Todos querem desfrutar de uma conexão
mais veloz do que a do 3G. Quando a rede é aberta então, melhor ainda, certo?
Em partes. O Wi-Fi livre disponível em espaços públicos tem o mérito de
proporcionar um acesso mais democrático à internet, no entanto facilita (e
muito) a ação de criminosos. O motivo é simples: você pode estar conectado à
mesma rede que alguém com más intenções, e se essa pessoa tiver certo
conhecimento de informática, pode rastrear seu tráfego e obter informações
importantes sobre sua navegação.
A dica é baixar uma ferramenta de VPN (Rede Privada Virtual), que basicamente
criptografa seus dados e os envia para os servidores da web por meio de um
túnel seguro, impedindo intromissões. Apesar de um pouco caro, o serviço é
muito recomendado por especialistas para quem usa redes públicas
frequentemente. O IPVanish oferece sete dias gratuitos como
teste, e seus planos partem do semanal (US$ 1,99) e vão até o anual (US$
74,99). Existem aplicativos da ferramenta paraiPhone e para Android.
3. Navegue no
modo 'anônimo' ou 'privado'
Cientes das crescentes ameaças relacionadas à navegação na web, até
mesmo os browsers mais populares como Google Chrome, Safari e
Mozzila estão aderindo a táticas para preservar o anonimato e a privacidade do
usuário. Os navegadores incorporaram a ferramenta de navegação anônima ou
privativa, que não registra seu histórico, dados fornecidos aos sites e nem
armazena cookies. Se estiver utilizando computadores de uso coletivo, como os
de hotéis ou de lan houses, não se esqueça de ativar o modo.
4. Navegadores
anônimos são opção
No caso de um computador próprio, pode ser interessante instalar navegadores
anônimos como o Tor. Assim como a VPN, ele também criptografa
as informações, mas além disso a rede do browser atua no nível
do IP (Internet Protocol),
que é a carteira de identidade do dispositivo pelo qual você acessa a internet.
Com este número em mãos, qualquer pessoa pode chegar até você, impedindo o
anonimato. Em linhas gerais, o Tor troca seu IP por algum outro protocolo, que
pode ser de qualquer lugar do mundo.
5. Oculte sua
webcam
GALILEU publicou recentemente uma matériaque alertava sobre a popularização
do hackeamento de webcams. Com este tipo de invasão, os cibercriminosos podem
ter acesso aos momentos mais privados da vítima, chegando a chantageá-la com a
ameaça de publicar fotos ou vídeos comprometedores. Para este caso, além das dicas
acima para evitar infecções, vale uma outra sugestão um tanto simples: basta
cobrir a câmera sempre que ela estiver parada. Como? Cole um post-it, band-aid
ou fita isolante sobre ela.
6.
Instale um antivírus de confiança
O
primeiro passo para detectar e bloquear ameaças é contar com um bom antivírus
instalado em seu computador e dispositivo móvel. Mas existem diversas opções no
mercado, como saber qual se adapta melhor às suas necessidades? A organização
sem fins lucrativos AV Comparatives pode ajudar, com detalhados testes
comparativos de cada marca.
Neste gráfico de desempenho de softwares para computador, dois antivírus
com versões gratuitas se destacam: o Panda e o Avira. Se o usuário deseja
investir em soluções mais completas de segurança que também se saíram bem, a
Kaspersky oferece produtos válidos por um ano a partir de R$ 59,90 e o
BitDefender a partir de R$ 99,95.
Para mobile, as empresas citadas também estão entre as melhores, segundo
este relatório. A licença anual do aplicativo para Android da Kaspersky sai por
R$ 19,90, e o app do BitDefender custa R$ 29,90 pelo mesmo período. Se você
prefere opções gratuitas, a versão mobile do avast! obteve uma boa avaliação no
relatório.
7.
Evite abrir sites ou arquivos duvidosos
Apesar
de terem extenso banco de dados dos malwares existentes e eficazes sistemas de
detecção de ameaças, os antivírus não são infalíveis. Assim como a internet, o
cibercrime se tornou global e massificado, e seus praticantes estão
constantemente cambiando ferramentas, experiências e técnicas no ambiente sem
fronteiras da rede. É impossível ter um software de segurança que garanta 100%
de proteção. Por isso, os especialistas alertam: a melhor tática de defesa está
no próprio usuário. Na dúvida, é melhor não clicar naquele link suspeito que
você viu nas redes sociais. O mesmo vale para downloads de arquivos e plugins,
bem como para a visualização de anexos.
Assinar:
Postagens (Atom)